Já cheguei ao alentejo.
Na viagem tive direito a tudo, o mercedes que passou por mim a 250kmh e abanou o mimos que o ia atirando fora da estrada, ao cheiro a estrume na A6, e... ao quilómetro 96, a sensação de liberdade que só se sente, quando se ruma a Sul. Pude cantar à vontade e de pulmões feitos todas as músicas do princípio ao fim... é o bom de viajar só com o cão: eles não se queixam.
A Casa é ainda mais bonita do que eu pensava. Que bom ter amigos! Fiquei logo descontraída e ao cabo de 20 minutos, já estava ao solinho a ler um livro e a beber sumo de maçã fresco. A Fiona não parou de correr a tarde inteira e neste momento encontra-se combalida, aqui aos meus pés, em lareiroterapia.
Parece que caí no paraíso.
Parece que caí no paraíso.
Agora para a noite custa um bocado: jantar sozinha, proibida por mim mesma de ligar a TV e as saudades da boneca e do pai. Mas já me sinto a recuperar.
2 comentários:
Olá, olá!
Esta agora fez-me lembrar daquela cassete que tinhamos igual. Com os mesmos albuns gravados no lado A e B. (estranho imaginar ter de tirar a cassete para fazer tocar o outro lado, hehehehehe) Lembras-te... Manuchão de um lado e o "The will to live" do amigo Ben das Harpas?
hehehehe... Pois é amiga, só não me lembro se a marca e o modelo da cassete eram iguais, mas a minha era igual a esta que tens aqui na fotografia a ilustrar o texto.(sony UX se a memória não me trair)
hehehehehehe... Já lá vai quase uma década, pufffffff...
Um beijinho para a artística mais habilidosa de Lisboa e arredores.
Ana
AH, rumar a sul. É mesmo uma sensaçao de libertaçao. E é claramente diferente de rumar a Norte, vai se lá saber porquê.
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