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quinta-feira

Vidas a descobrir



A exposição revela imagens do mundo da arqueóloga Niède Guidon e da epidemiologista Amabélia Rodrigues, captadas pelas objectivas de Joana Barros e Juliano Gouveia. As 54 fotografias mostram diferentes culturas e desafios de mulheres que escolheram dedicar as suas vidas à busca de conhecimento. A venda das fotografias reverte a favor de projectos da Associação Viver a Ciência.
Ler Devagar - Lx Factory

Endereço: Rua Rodrigues Faria, 103 - Ed. G - Espaço 0.3
De 04 de Fevereiro a 07 de Março

quarta-feira

Indespensável... numa altura destas



Este manifesto do Laermer (o sr. Relações Públicas nos EUA) e do britânico Mark Simmons (director da agência de publicidade mais premiada do planeta) é a verdadeira da lavagem cerebral! Da Lua de papel.

terça-feira

Voodoo Box








Foi feita em parceria com outras colegas de trabalho para oferecer a uma colega que estava de saída. Com muito voodoo e amor, para a Salomé que é um ser humano incrivelmente bondoso.

Tinha bonecos de voodoo e os respectivos  alfinetes para usar, velas, charutos cubanos, gin, cházinho para várias maleitas, óleo Yang-yang para massagem, lingerie feita à mão, búzios de uma praia deserta de bonaire, e uma oração escrita com muita imaginação. Feita à medida.

quarta-feira

2010



Em jeito de balanço, fiz mais ou menos tudo a que me propus no ano anterior. Melhor ou pior, podia ter sido, mas não vou perder tempo a olhar para trás se não para retirar lições e avançar com elas.
Há pouco tempo li um livro - Robin Sharma, Quem chorará por mim, Pregaminho -  que sugeria que escrevessemos uma lista de 100 coisas que gostariamos de fazer antes morrer. Essa lista deverá ser elaborada com tempo e depois de concluída deve acompanhar-nos sempre para nos lembrar que o futuro chegou agora e que a morte pode chegar a qualquer momento, por isso devemos activamente viver para cumprir essas 100 concretizações.
Eu matutei, matutei e dei-me conta que quero fazer muitas coisas, umas bastante inusitadas... outras bem simples. Ora vejam algumas:

Deixar um LEGADO de valores importantes à minha filha
Viajar pela Índia
Aprender italiano
Aprender a tocar acordeão (estão a imaginar, não estão?)
Aprender a escrever com a mão esquerda (Adoro canhotos)
Ver a aurora boreal
Dar, dar muito
Experimentar bumjijumping
Levar a minha filha a viajar muito
Controlar a minha única fobia: as baratas
Fazer o mestrado da Católica em Marketing
Oferecer um carro clássico ao meu marido
Aprender a cantar (que medo)
Escrever uma canção de amor

Aprender japonês
Aprender a fazer tricot
Aprender a fazer crochet
Conduzir um Táxi em Lisboa (como é que vou fazer isto?)
Viajar até à Nova Zelândia
Voltar a NY, agora com a minha filha.
Ler a biografia de Benjamin Franklin
Aprender a fazer DJ (dás-me umas aulas, amor?)
Aprender a fazer sabonetes
Fazer uma cura de sono (zzzz)
Levar a minha filha ao Portugal dos pequeninos
Desenhar a minha casa de sonho e construí-la (Ah, esta é fácil!)
Aprender ioga
Dançar um tango na argentina, com meias de renda!
Ver cangurus no seu habitat natural
Fazer um puzzle de mil peças
Aprender a fazer sushi
Fazer o caminho de Santiago de Compostela
Comer bolinhos na Fauchon em Paris
Escrever um livro de receitas
Voltar a caber numas calças 36 (tenho de voltar a ler as duas últimas e escolher)

Que exercício interessante.

terça-feira

Antes de começar uma campanha publicitária

há mesmo uma coisa importantíssima a definir - para quem é que estamos a falar! Não sabiam? Ui. E o senhor toma decisões de MKT?! Daquelas que custam muitos milhares?!
I'm so sorry to bring this up...

Recebi este mail e não posso deixar de o partilhar até porque é referente a uma clínica "supostamente" concorrente à minha, o que lhe dá ainda mais graça. Reza assim:
"Todos os dias ao sair de casa dou de caras com um anúncio que me deixa logo mal disposta até aí às três da tarde. É da clínica P------- e temesta a brilhante tirada publicitária: 'os homens não gostam de celulite'.
É que, de facto, era este o argumento que me faltava para eu pôr fim à celulite que se instalou no meu rabo sem qualquer espécie de permissão. Eu até gosto de ter celulite, adoro! Faço os possíveis por ter sempre mais e mais... ah, mas espera lá, se os homens não gostam, então eu vou já pagar um tratamento de 3.000 euros na P------ para ficar sem celulite!!
A sério, senhores que fizeram esta campanha, acham mesmo que este tipo de terror psicológico barato faz efeito numa mulher??? Se o anúncio dissesse 'mulheres com celulite não entram na Zara', aí sim, era ver-me a correr para a P-------, primeiras, primeiras! Agora, 'vejam lá se tratam disso que os homens não gostam', temos pena, mas não pega!
Se formos a ver, também há muita coisa que as gajas não gostam, e nem por isso espalhamos outdoors gigantescos pela cidade. Sim, porque senão já estou a imaginar os possíveis anúncios:

ELAS não gostam de pilas pequenas;
ELAS não gostam de pêlos a mais;
Elas não gostam de bufas à mesa, ou em qualquer outro lugar que não seja no wc.
ELAS não gostam do resultado de 'campeonato nacional+liga dos campeões+taça uefa+taça de Portugal';
ELAS não gostam (nem acham sexy) as barrigas de cerveja;

ELAS não gostam que cocem os "coisos" (muito menos em público);
ELAS não gostam de tampas da sanita levantadas;
ELAS não gostam que cortem as unhas dos pés em cima da mesa da sala;
ELAS não gostam de mãozinhas sapudas (e pouco hábeis);
ELAS não gostam das amigas deles e das ex-namoradas, essas, nem falar;
ELAS não gostam de slips nem de boxers com ursinhos;
ELAS não gostam de atrasados emocionais;"

E acaba assim:
"Então deixem lá mas é a nossa celulitezinha sossegada e não nos obriguem a andar com uma régua na mala!Tenho dito."

sábado

A importância da Vogue na vida de uma...



Criança. Como é que é possível que este pirralho que ainda nem 2 anos tem, folheie a Vogue tecendo comentários na língua dela, como se fosse uma verdadeira entendida? O pior é que isto não é de agora. A primeira vez que a apanhei com a mão na massa tinha ela uns 9 meses.

Eu viciada confesso-me


que não resisto a um par de meias Burlington até ao joelho. Qualquer cor. Tenho tantos pares que nem é possível quantificar e, se alguma vez não souberem o que oferecer-me... um exemplar destes calha sempre bem.

Sei perfeitamente porque tenho esta pancada tão grande. Na minha infância, passei muitos anos (10) num colégio no estoril onde a farda era obrigatória e a única excepção que nos permitia alguma cor para além do cinza e azul escuro eram as meias. A única condição em relação às meias era que tinham de ser até ao joelho... tudo o resto estava omisso. Foi assim que nasceu este meu vício.

São confortáveis, duram décadas e nunca saiem de moda.
A própria Catarina também já tem uma gaveta cheia delas.

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